Helibras investe em novas formas de financiamento governamental para aeronaves de segurança pública

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A Helibras vai apresentar para o público da Interseg – feira destinada à segurança pública que acontece no Riocentro de 18 a 20 de agosto, novas possibilidades de financiamento para aquisição de helicópteros pelos governos estaduais.

Segundo François Arnaud, vice-presidente Comercial e de Marketing da Helibras, trata-se do Finame, financiamento a longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para máquinas e equipamentos produzidos no Brasil, com uma taxa de juro menor.

Bastante utilizado por clientes do mercado civil na compra do AS350 Esquilo, essa modalidade de empréstimo pode agora também ser contratada por governos estaduais para a compra desse mesmo modelo de helicóptero, adaptado às mais diversas missões que realiza.

“Trata-se de mais um avanço que deve proporcionar a muitos grupamentos aéreos ampliar ou modernizar sua frota, avançando na prestação de serviços à população”, avalia Arnaud.

Além dessa nova modalidade de financiamento, a Helibras divulgará sua nova opção de helicóptero em configuração governamental: o biturbina EC145, muito utilizado por forças policiais em todo o mundo e já com três unidades em operação no Brasil, pelas polícias do Maranhão, do Ceará e da Bahia.

“O uso de helicópteros maiores e com mais autonomia é uma consequência natural do crescimento do patrulhamento aéreo, sobretudo em regiões de grande extensão territorial”, explica o VP.

Voos de demonstração

Outra ação destinada aos responsáveis por Grupamentos Aéreos serão os voos de demonstração do mais novo helicóptero da gama Helibras/Eurocopter que está sendo lançado no Brasil, o EC 130 T2.

O modelo é a evolução do já consagrado membro da família Esquilo, muito utilizado por empresas de táxi aéreo em voos panorâmicos, mas que permite uma configuração interessante para missões de transporte aeromédico.

De acordo com François Arnaud, “por ter dimensões internas maiores, esse helicóptero permite o voo com dois pilotos, um tripulante operacional, um médico e um socorrista, além do paciente deitado na maca, nas remoções de vítimas de acidentes, e com toda a assistência pré-hospitalar, o que assegura melhor atendimento”.

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