Helicópteros do BPMOA são usados no resgate de vítimas em acidente na BR-116

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Paraná – Oito pessoas ficaram feridas na manhã deste domingo (1) em acidente entre dois carros no quilômetro 168 da BR-116, em Quitandinha, na região metropolitana de Curitiba. Dois helicópteros (Falcão 01 e Falcão 03) do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) foram utilizados no resgate das vítimas.

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Os pacientes receberam o atendimento inicial da equipe médica que faz parte da tripulação do BPMOA. Segundo o porta-voz do Batalhão, tenente João Paulo de Toledo Lazaroto, após receber a informação do acidente, a aeronave Falcão 03 deslocou de Guaratuba (PR), Litoral do estado, e o Falcão 01 saiu de Curitiba (PR), Capital do Paraná, para dar atendimento na situação.

“Fomos informados de uma colisão lateral envolvendo múltiplas vítimas no trevo de acesso Quitandinha (PR). As duas aeronaves foram acionadas e deram o suporte avançado para as pessoas que estavam mais graves. No local foi feita a estabilização das vítimas, sendo uma encaminhada ao Hospital do Trabalhador e outra ao Angelina Caron”, explica o tenente Lazaroto.

De acordo com a concessionária Autopista Planalto Sul, quatro das vítimas tiveram ferimentos graves. Uma passageira que havia sido socorrida acabou não resistindo e morreu no hospital.

bpmoaestrada2As vítimas graves foram levadas de helicóptero ao Hospital do Trabalhador e outra ao Angelina Caron, as outras duas foram de ambulância.

Outras quatro pessoas sofreram ferimentos leves. Os carros envolvidos na colisão tinham placas de Fazenda Rio Grande e Campo do Tenente, ambas também na região metropolitana.

De acordo com o oficial do BPMOA, ambas as vítimas estavam em estado grave. “É importante destacar o suporte disponibilizado pelo Governo do Estado para dar atendimento em uma situação de extrema urgência, onde duas aeronaves foram acionadas e conseguiram realizar a atividade com rapidez”, destaca.

O resgate aeromédico das vítimas durou cerca de 15 minutos, muito mais rápido se a distância até os hospitais fosse feita de ambulância. “Devido ao estado crítico dos pacientes a agilidade no transporte ajudou e garantiu um atendimento médico especializado. O uso de aeronaves em situações como esta é essencial para a remoção”, destaca o tenente Lazaroto.

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Fonte: PMPR.

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