SERIPA VI lança edição da Revista da Prevenção – Aviação de Segurança Pública

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Partindo do princípio de que ocorrências aeronáuticas devem ser interpretadas como oportunidade coletiva de aquisição de conhecimentos, o Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VI) lançou, nesta semana, a segunda edição da Revista da Prevenção – Aviação de Segurança Pública.

O trabalho traz a síntese dos relatórios finais de acidentes envolvendo helicópteros de Segurança Pública investigados pelo CENIPA, nos últimos anos. Também são apresentados quatro artigos escritos por especialistas na área de segurança de voo que versam sobre os seguintes temas: Cultura Organizacional; Fadiga de Voo; Gerenciamento da Segurança de Voo em uma Unidade Aérea de Segurança Pública; e Indisciplina de Voo.

Segundo o Chefe do SERIPA VI, Tenente-Coronel Aviador Alexander Coelho Simão, “a divulgação dos ensinamentos colhidos nas investigações SIPAER reveste-se de valor incalculável à prevenção de acidentes aeronáuticos. Inúmeros são os casos, relatados por tripulantes, em que a simples lembrança de algo lido revelou-se essencial para a tomada de decisões que evitaram tragédias. Ao considerar que os fatores contribuintes se repetem ao longo dos anos, nada mais valioso que a leitura de ocorrências passadas como forma de aprimorar conhecimentos no campo da prevenção.”

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Aviação de Segurança Pública – A condução da segurança pública pelo vetor aéreo vem se consolidando no país. Isso pode ser constatado pela criação e fortalecimento de inúmeras Organizações de Aviação de Segurança Pública (OASP) no Brasil, nos últimos anos, o que elevou o segmento a uma das categorias importantes da aviação brasileira.

Ao mesmo tempo em que as características específicas das aeronaves fornecem versatilidade, pois são máquinas com potencial de sucesso no emprego em diversos cenários operativos, esses equipamentos trazem exigências às tripulações que vão além das normalmente existentes no trabalho de pilotagem. Isso porque a natureza das operações nas quais as aeronaves de segurança pública estão engajadas demanda maior atenção para os possíveis riscos no ambiente externo.

As operações aéreas de segurança pública, na maioria dos casos, abrangem voos em condições bem diferentes daqueles que acontecem com aeronaves privadas ou de táxi aéreo. Diferentemente do setor privado, as pressões e o estresse aos quais estão sujeitas as tripulações envolvidas nas missões de segurança pública servem como catalisadores que potencializam o risco operacional.

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