Infelizmente, Sgt, não há como discordar do senhor. E ainda querem legalizar a maconha e regulamentar a profissão de traficante. A inversão de valores é absurda nos dias de hoje, e o povo aplaude essa maldição que é o vício das drogas e os males que ele traz consigo. Conheço suas histórias de guerra, sgt Danúbio. Admiro sua coragem e dedicação, além da fé que compartilhamos. Deus o abençoe, e me aguarde. Em breve me juntarei nessa guerra contra o narcotráfico.

Como integrante do GAM desde a sua fundação em 2002 e atual Chefe do Núcleo de Policiamento Aéreo (NPA) do GAM, agradeço por todos os depoimentos aqui deixados em homenagem aos nossos amigos e heróis que vivenciaram a terrível experiência do voo do dia 17 OUT 2009.

Como Piloto de Helicóptero e Chefe dos Tripulantes Operacionais do GAM, foi muito difícil para mim (e para todos nós do GAM) sepultar os três heróis mortos em combate naquele dia. Sabemos que não vai ser em vão! Jamais esqueceremos deles! Honraremos o nome de cada um deles hoje e sempre!

As palavras amigas e de incentivo recebidas aqui oriundas de todo o Brasil nos servem de estímulo para seguirmos adiante, sabendo que a aviação policial é uma só e que a nossa família de PILOTOS POLICIAIS está mais unida a cada dia!

Um forte abraço a todos. Obrigado em nome do GAM.

CAP PMERJ Rodrigo Duton – PCH
Chefe do Núcleo de Policiamento Aéreo (NPA) – GAM

Envio a vocês toda a energia e oração para que esse momento de adversidades se transforme em vitórias e evolução espiritual. Tenho certeza que todo o povo Catarinense em especial o do morro do baú esta sofrendo, orando e torcendo por todos vocês.

Vida longa aos irmãos de farda…!!!!

“A fênix ou fénix é um pássaro da mitologia grega e egípcia que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Pode se transformar em uma ave de fogo.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. A fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A fénix, após erguer-se das cinzas, levava os restos do seu pai ao altar do deus Sol na cidade egípcia de Heliópolis (Cidade do Sol). A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.”

Cap PM Felzcky BAPM – SC