BRAVIO lança seus novos simuladores de voo de helicóptero

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A BRAVIO – Brasil Avionics, em parceria com a EAGLES – Academia de Pilotos, conclui e disponibiliza para os pilotos, novos simuladores de Voo de Helicóptero, um Advanced Aviation Training Device – AATD AS350B2 (Esquilo) e um Advanced Aviation Training Device – AATD H300Cbi no Centro de Treinamento, no Aeroporto Campo de Marte, São Paulo.

Os Simuladores atendem os requisitos da Advisiory Circular – AC 61 – 136 (FAA/ANAC) para treinamento de voo VFR/IFR e apresentam excelente dinâmica de voo, fidelidade aos comandos, realismo de cenários e comunicação com a estação do instrutor.

O sistema dispõe de um Eletronic Map Display System – MD102 – MAP que grava os procedimentos, bem como a trajetória que o piloto realizou. Esse recurso de gravação facilita muito o ensino e o aprendizado, pois o instrutor e aluno podem analisar o voo, visualizando os erros e acertos e, assim, pode-se avaliar, com precisão, o desempenho do aluno no voo.

A BRAVIO e EAGLES, Academia de Pilotos, inovam, mais uma vez, ao colocar a disposição do mercado de aviação os simuladores de helicópteros, pois, além dos diversos cenários disponíveis, como chuva, animais na pista, relâmpagos, nuvens, veículos em movimento nas vias, pode simular ambientes de operação diferentes, como, por exemplo, uma plataforma de petróleo ou um aeroporto, o que melhora sensivelmente a qualidade do ensino e preparação dos pilotos.

Além de todas essas possibilidades, os dois simuladores são sincronizados, ou seja, dois alunos, um no simulador do esquilo e outro do schweizer, podem realizar voos no mesmo ambiente virtual. Cada simulador fica em uma sala isolada, mas podem estar um ao lado do outro no mundo virtual. Essa possibilidade é muito interessante, pois as aeronaves  possuem desempenhos diferentes e poderá ser simulado, por exemplo, um tráfego “real”.

Os avançados recursos em tecnologia dos simuladores, associados com a experiência dos instrutores, garante padrão e elevado nível de instrução na qualificação e requalificação dos alunos, capacitando-os para as mais diversas situações, reduzindo riscos e aumentando a segurança dos voos.

Confira o vídeo:

3 COMENTÁRIOS

  1. A Bravio poderia fazer demonstração deste equipamento nas Polícias do Brasil, já que a grande maioria opera o AS 350 (Esquilo)… Se for um equipamento com fidelidade ou grande semelhança aos comandos da aeronave real, a SENASP poderia adquirir e montar um grande centro de treinamento para os pilotos da aviação de Segurança Pública do Brasil!

    MAJ MENDES – GAM/PMERJ

  2. Assistimos, com atenção, o significativo aprimoramento dos simuladores para o treinamento de aviadores no Brasil, em especial pela participação dos profissionais da BRAVIO neste segmento. É muito importante saber que estão sendo garantidos padrões internacionais exigidos pelo FAA e pela ANAC e atendendo-se a legislação brasileira, permitindo aos alunos alcançar a proficiência esperada e exigida para a “resposta certa” frente às diversas situações a que os pilotos podem ficar exposto durante a operação de uma aeronave. Cumprimento a Equipe BRAVIO pela conclusão e disponibilização dos novos simuladores. Parabéns. O sucesso é alcançado com exaustivo trabalho e a BRAVIO vem demonstrando toda sua capacidade em prover equipamentos de excelência.

  3. Corroboro a manifestação do Maj Mendes, já vai longe a necessidade de se implementar um centro de treinamento que possa prover a formação, qualificação, padronização dos Profissionais da Aviação de Estado: Segurança Pública e defesa da cidadania (Polícias: federal – rodoviária federal – militar – civil / Bombeiros, Defesa Civil / Detran / etc…) A SENASP não só pode contratar serviços como os oferecidos pela BRAVIO, como também pode assimilar (sem desfalcar os efetivos dos entes federados) toda a mão de obra (Oficiais, Delegados, Agentes)com vastíssima experiência para trabalhar na formação de novos profissionais. Somente em São Paulo já “perdemos” (por aposentadoria no serviço público) pelo menos 15 pilotos (Comandantes/instrutores de voo/ examinadores credenciados) com mais de 3.000 horas de voo, que simplesmente se desvincularam das atividades aéreas. Penso que seria extremamente positiva a maturação desta proposta, pois quase a totalidade dos Operadores de Estado necessitam contratar escoolas de formação, cuja padronização tem relação com a avição civil, porém pouco ou nada mantém de Estado, especificamente na área de segurança pública e defesa do cidadão. Lembro, somente para ilustrar, que o Exército possui um número bom de simuladores, porém nós, os aviadores de segurança pública, não temos acesso a essa tecnologia, no entanto no contexto nacional formamos um grupo maior que os que o exército mantém em seu eftivo. Já se fala em “solidaridade federal” quando temos eventos pontuais que requerem grande número de aeronaves para apoio a vítimas (Terezópolis/RJ, ou o caso de Santa Catarina em 2008, hoje a SENASP está no nordeste com várias aeronaves), não seria o caso de se fomentar a formação nacional de profissionais de AVIAÇÃO DE ESTADO.

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