ALEX MENA BARRETO
Coronel RR PMESP
Águia 67 – CAvPM
A Consciência Situacional (SA – Situational Awareness) é uma competência multidimensional que integra percepção, compreensão e antecipação de eventos em ambientes operacionais críticos. No contexto da segurança pública, em que o tempo de resposta e a exatidão das decisões são elementos vitais, a SA se torna o alicerce tanto da segurança quanto da eficácia tática.
“A consciência situacional é o pré-requisito essencial para toda decisão bem-sucedida em ambientes dinâmicos.”
— Mica Endsley, 1995
A Consciência Situacional é um dos fatores mais cruciais em missões de segurança pública e na aviação como um todo. Ela se baseia em três pilares essenciais: percepção, compreensão e projeção. Esses elementos determinam a capacidade dos operadores de segurança pública de tomarem decisões rápidas e eficazes em cenários de alta complexidade.
Este artigo apresenta uma abordagem técnico-operacional sobre a construção e manutenção da SA, explorando conceitos clássicos, como o ciclo OODA de John Boyd, e integrando a evolução tecnológica das plataformas aéreas tripuladas e não tripuladas, com ênfase na necessidade de doutrina conjunta para maximizar o uso de sensores, sistemas de comunicação e inteligência distribuída.
Consciência Situacional: Fundamentos Conceituais e Importância Operacional
A consciência situacional (SA) é definida por Endsley (1995) como “capacidade de um operador perceber, compreender e prever o que está acontecendo em um ambiente dinâmico, ajudando a tomar decisões eficazes em situações complexas e de alto risco”.
Em termos operacionais, isso representa a capacidade de enxergar, entender e antecipar o que ocorre e o que pode ocorrer em um cenário dinâmico.
Essa construção se dá em três níveis:
- Nível 1 – Percepção: coleta de dados visuais, auditivos e eletrônicos (ex.: posição de forças, clima, obstáculos).
- Nível 2 – Compreensão: interpretação das informações, análise de ameaças e oportunidades. Uma vez coletadas as informações, é necessário interpretá-las corretamente.
- Nível 3 – Projeção: antecipação de desdobramentos com base no quadro mental consolidado. A projeção é a habilidade de prever como a situação pode se desenvolver nos próximos minutos ou horas.
Em missões críticas, como acompanhamentos, resgates em áreas de risco ou ações de contraterrorismo ou crimes ultraviolentos (também chamados de “novo cangaço” ou “tomada de cidades”), a falha em qualquer um desses níveis pode comprometer toda a operação de segurança pública.
Além disso, estudos como os de Salas et al. (1995) apontam que a SA coletiva não é simplesmente a soma das consciências situacionais individuais, mas sim um processo dinâmico e coletivo. Ainda segundo Salas et al. (1995), para que uma equipe atinja alto desempenho em ambientes complexos, é necessário que seus membros não apenas tenham boa SA individual, mas também compartilhem e alinhem suas percepções, interpretações e expectativas sobre a situação em tempo real.
Tomada de Decisão Crítica: A consciência situacional como pré-requisito cognitivo
A tomada de decisão crítica é aquela realizada sob pressão intensa, em ambientes ambíguos e com alto risco envolvido. Nesses cenários, decisões imprecisas podem resultar em ferimentos, perdas humanas ou falhas operacionais graves. A consciência situacional (SA) é o elemento cognitivo essencial para que essas decisões sejam fundamentadas e oportunas.
Endsley (1995) destaca que a SA permite que os tomadores de decisão filtrem as informações mais relevantes, compreendam o contexto tático e antecipem desdobramentos possíveis — uma vantagem decisiva em situações com recursos limitados e tempo reduzido.
Casos reais mostram que operadores de segurança pública com boa SA mantêm o controle emocional, ajustam ações e deslocamentos em tempo real, coordenam múltiplas equipes e conseguem “ficar à frente do problema” — conceito fundamental para o sucesso da missão.
A falha em manter a SA — como confiar em informações desatualizadas ou deixar de perceber mudanças importantes no cenário operacional — pode levar a uma ação precipitada, com riscos letais para os reféns, policiais e/ou terceiros.
A tomada de decisão em situações complexas não é um ato isolado, mas o resultado de um processo contínuo de atualização da percepção e compreensão do ambiente. Operadores que negligenciam esse ciclo tendem a tomar decisões baseadas em premissas desatualizadas — uma das causas mais comuns de erro humano em operações policiais e/ou emergências críticas (Orasanu & Martin, 1998).
Além disso, a tomada de decisão crítica é frequentemente coletiva, exigindo que toda a equipe compartilhe uma SA comum. Por isso, o treinamento, a comunicação clara e o uso de ferramentas tecnológicas são elementos-chave para manter a coerência da situação entre os diversos agentes envolvidos.
A consciência situacional distribuída é a chave para operações com múltiplos vetores e agentes. Isso pressupõe que todos compartilhem uma visão tática comum, mesmo estando em locais ou plataformas diferentes. (Salmon et al.,2009)
A Teoria do Ciclo OODA: Vantagem na velocidade da Decisão
O ciclo OODA — Observe, Orient, Decide, Act (Observar, Orientar, Decidir, Agir) — é uma teoria desenvolvida pelo coronel da Força Aérea dos Estados Unidos John Boyd, originalmente aplicada ao combate aéreo, mas que hoje fundamenta estratégias em áreas como segurança pública, defesa, negócios e cibersegurança.
Boyd entendia que o diferencial de uma força no campo de batalha não estava apenas na capacidade de fogo, mas na velocidade e qualidade com que ela processa e responde à informação. O ciclo OODA é composto por quatro etapas:
- Observar: Coleta de informações relevantes do ambiente (visuais, auditivas, eletrônicas, humanas).
- Orientar: Interpretação dos dados com base na experiência, cultura, doutrina e modelos mentais.
- Decidir: Escolha a melhor ação possível, considerando os objetivos e restrições operacionais.
- Agir: Execução da ação com rapidez, precisão e determinação.
Esse ciclo é contínuo e adaptativo: a cada nova ação, novos dados são observados e todo o processo reinicia. Quanto mais rápida e eficaz for essa rotação, maior será a vantagem estratégica da força operadora.
“A vantagem não está apenas em agir corretamente, mas em agir antes que o adversário consiga reagir.” — Boyd
Na área de segurança pública normalmente nos deparamos com cenários marcados por quatro características principais: Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade (VUCA). Isso exige decisões rápidas com base em dados fragmentados, sob alto estresse e pressão social ou política.
Ao aplicar o ciclo OODA em cenários complexos com a agilidade necessária, as forças de segurança podem coordenar suas ações com o objetivo de:
- Antecipar os movimentos de criminosos;
- Desorganizar planos hostis antes que se concretizem;
- Escolher o momento e local mais seguros para intervir;
- Minimizar danos colaterais e riscos à população.
Por outro lado, se a força estatal operar em um ritmo mais lento que o de seu oponente (por exemplo, reagindo a um movimento já executado), estará sempre “correndo atrás”, com maior chance de cometer erros, ser surpreendida ou perder o controle da situação.
Boyd defendia que o objetivo de quem opera bem o OODA não é somente agir corretamente e com agilidade, mas também agir de forma a colapsar o ciclo de decisão do adversário. Isso ocorre ao realizar ações com o objetivo de introduzir confusão, incerteza e reduzir a velocidade no processo decisório da força adversa.
“A superioridade tática reside em ver primeiro, compreender mais rápido e agir com intenção antes do adversário.”
— Orasanu & Connolly, 1993
A Aviação como Vetor Estratégico de Consciência Situacional
A aviação, em especial no contexto da segurança pública, vai muito além de transporte aéreo ou observação passiva. Aeronaves tripuladas atuam como plataformas táticas móveis, capazes de ampliar significativamente a consciência situacional (SA) de todos os agentes envolvidos em uma operação — seja ela policial, de emergência, ambiental ou de defesa civil.
Em ambientes operacionais críticos, a aeronave é ao mesmo tempo sensor, elo de comando e multiplicador de força, permitindo decisões mais rápidas, seguras e eficazes.
A presença de uma aeronave tripulada em um cenário crítico é um multiplicador de força. Ela amplia a percepção espacial, permite vigilância de áreas amplas, atua como centro de comando aéreo e serve como elo entre forças terrestres dispersas.
A capacidade de observar o ambiente de cima proporciona uma perspectiva tática privilegiada, permitindo que a tripulação:
- Visualize áreas amplas em tempo real;
- Acompanhe deslocamentos de suspeitos ou vítimas;
- Antecipe pontos de bloqueio, fuga ou risco;
- Mantenha vigilância constante sobre múltiplas forças terrestres;
- Detecte ameaças não visíveis do solo (ex.: posicionamento hostil em telhados, movimentações periféricas, aglomerações anômalas).
Essa visão ampla e atualizada — frequentemente indisponível para os agentes em solo — eleva a SA da operação como um todo.
As aeronaves modernas contam com diversos sistemas embarcados que potencializa drasticamente o nível da SA:
- Câmeras eletro-ópticas e infravermelhas (EO/IR): permitem visualizar alvos a uma distância segura, mesmo sob fumaça, escuridão ou vegetação.
- Sistemas de mapeamento georreferenciado: integrados ao terreno, permitem navegação precisa e posicionamento de forças amigas.
- Rádios multibanda e comunicação encriptada: garantem contato contínuo com diversos níveis de comando.
- Sistemas de downlink de vídeo ao vivo: transmitem a visão aérea diretamente para o centro de comando.
- Gravação e reprodução imediata de eventos: auxiliando investigações e análises pós-operação.
Essas capacidades transformam a aeronave em uma plataforma de inteligência em tempo real, altamente valiosa tanto para ações táticas quanto para planejamento estratégico.
Além proporcionar mobilidade e maior alcance de resposta, a presença de uma aeronave tem efeitos psicológicos e sociais relevantes em operações de segurança pública:
- Disuasão: inibe a ação de criminosos por aumentar o risco percebido de detecção e resposta rápida.
- Reforço de moral: aumenta a confiança das equipes em solo.
- Preservação de vidas: permite intervir antes que a situação se degrade.
- Legitimidade institucional: transmite à população sensação de presença do Estado e capacidade de resposta.
Em zonas de conflito urbano ou áreas rurais de difícil acesso, a aviação de segurança pública representa o braço estendido do Estado, capaz de atuar onde viaturas não chegam e de enxergar o que olhos humanos não alcançam.
A aviação de segurança pública é um dos instrumentos mais poderosos para a construção e manutenção da consciência situacional em missões críticas. Ao combinar alcance, tecnologia e perspectiva, a aeronave tripulada atua como “cérebro aéreo” da operação, integrando forças, protegendo vidas e garantindo que decisões sejam tomadas com base na melhor informação disponível — no tempo certo.
Aeronaves Não Tripuladas (UAS): Avanço Tecnológico e Novas Fronteiras de SA
A inserção de aeronaves não tripuladas (UAS – Unmanned Aircraft Systems), comumente chamadas de “drones”, no contexto da segurança pública representa um salto qualitativo na capacidade de observação, coleta de dados e apoio à decisão. Essas plataformas expandem a consciência situacional (SA) em solo e no ar, operando com segurança em ambientes extremos, de forma persistente e com custos significativamente menores do que aeronaves tripuladas.
Com a evolução da legislação, da miniaturização de sensores e do aperfeiçoamento da autonomia e das comunicações, os UAS passaram a ocupar papel estratégico em operações policiais, ambientais, de resgate, de defesa civil e de controle de fronteiras.
Os drones não são apenas “câmeras voadoras”: eles são plataformas móveis de inteligência tática, capazes de integrar sensores ópticos, infravermelhos, químicos, acústicos, radares e IA embarcada. Quando corretamente empregados, proporcionam às forças em terra:
- Visão detalhada e segura de áreas de risco;
- Levantamento topográfico e mapeamento 3D;
- Transmissão de vídeo em tempo real;
- Localização de vítimas ou suspeitos com sensores térmicos;
- Apoio à decisão com base em dados geoespaciais e preditivos.
O uso estratégico da aviação não tripulada em substituição a sua contrapartida tripulada já está consolidada em alguns cenários operacionais, com notório lastro no conceito militar dos “3Ds”, ou seja, missões Dumb, Dirty e Dangerous, quais sejam:
- DUMB (Monótono): tarefas repetitivas e longas, como monitoramento contínuo de uma fronteira, vigilância estática ou inspeção de linhas de transmissão.
- DIRTY (Perigoso ao ambiente): locais contaminados ou insalubres, como áreas químicas, biológicas, radiológicas (CBRN), vazamentos industriais.
- DANGEROUS (Perigoso ao operador): ambientes de alto risco de confronto, emboscadas, favelas conflagradas, incêndios ou deslizamentos.
Em todos esses cenários, os drones apresentam características que prevalecem sobre aeronaves tripuladas com o objetivo primário de preservar vidas humanas, mantendo os operadores fora da zona de risco e ao mesmo tempo proporcionando dados de alta qualidade.
Contudo, os drones não devem ser vistos como meros substitutos da aviação tripulada, mas como complementos altamente eficazes. Em operações críticas, o emprego conjunto de ambos amplia sobremaneira a consciência situacional (SA) por múltiplas vias, como drones realizam vigilância em locais de risco antes da entrada de equipes terrestres, ao passo que as aeronaves tripuladas possibilitam uma resposta rápida de intervenção tática pontual antes que a situação se agrave.
Um exemplo prático: em ações de resgate após um deslizamento, os drones sobrevoam áreas instáveis para detectar vítimas com sensores ópticos e/ou câmeras térmicas, enquanto o helicóptero permanece em posição segura para coordenação e eventual extração aérea.
As aeronaves não tripuladas abriram uma nova fronteira na construção da consciência situacional (SA). Sua capacidade de operar em ambientes extremos, com precisão e persistência, torna os UAS ativos indispensáveis para a segurança pública moderna.
“Se for DUMB, DIRTY ou DANGEROUS, mande um drone
primeiro.” — Doutrina operacional de UAS
Porém, o verdadeiro poder dessas plataformas se revela quando integradas em doutrina, comunicação e interoperabilidade com demais ativos — especialmente com a aviação tripulada e os centros de comando. O futuro da SA está na rede de sensores inteligentes, coordenados e colaborativos — e os drones estão caminhando para serem o centro desse ecossistema.
A Urgência de Doutrina Integrada: Aeronaves Tripuladas + Não Tripuladas em missões críticas
A rápida disseminação de sistemas de aeronaves não tripuladas (UAS) em missões de segurança pública e defesa trouxe novas possibilidades — mas também um novo desafio crítico: a integração segura e eficiente entre plataformas tripuladas e não tripuladas em um mesmo teatro de operações.
A ausência de diretrizes padronizadas, interoperabilidade técnica e canais de coordenação pode gerar falhas operacionais graves, desde interferência na comunicação até colisões aéreas, descontinuidade de SA e riscos à segurança de voo. A solução está na construção de uma doutrina integrada, baseada em protocolos, tecnologia, capacitação e coordenação.
Uma doutrina de operação mista deve considerar quatro pilares fundamentais:
a) Coordenação de Espaço Aéreo Tático
- Definição de Zonas de Operação Aérea específicas para aeronaves tripuladas e não tripuladas;
- Estabelecimento de altitudes segregadas (ex: UAS abaixo de 100 metros, helicópteros acima);
- Planejamento conjunto da missão e atualização em tempo real por rádio ou sistema digital.
b) Comunicação Interoperável
- Uso de frequências comuns (VHF/UHF) para tripulações e operadores de drones;
- Procedimentos padrão de entrada e saída das áreas de operações e/ou pouso e decolagem;
- Designação de um coordenador aéreo comum quando há múltiplas plataformas (tripuladas e não tripuladas) no mesmo local.
c) Tecnologia de Conexão e Compartilhamento
- Sistemas de downlink/uplink de vídeo e comunicação bilateral entre drones, aeronaves tripuladas, equipes de solo e centro de comando e controle;
- Adoção de ADS-B out ou outros sistemas de identificação ativa para drones;
- Plataformas unificadas de visualização tática (mapas digitais, aplicativos de missão).
d) Treinamento e Capacitação Conjunta
- Simulações, exercícios e principalmente uma doutrina operacional conjunta com pilotos remotos, operadores de solo e tripulações aéreas;
- Inclusão dos operadores UAS nos processos de briefing/debriefing operacional;
- Certificação técnica dos operadores de drones baseada em normas conjuntas.
A doutrina integrada deve ir além do aspecto custo e evitação de riscos. Seu objetivo final é gerar uma sinergia operacional, em que cada vetor — tripulado ou não — forneça o que tem de melhor em termos de dados e inteligência. Essa complementaridade deve ser explorada deliberadamente em cada fase da operação: do planejamento à execução, passando pela vigilância, pelo apoio à decisão e pelo encerramento.
“Sem consciência situacional, mesmo a melhor tecnologia se torna inútil.”
— Stanton et al., 2009
A integração entre aeronaves tripuladas, não tripuladas, equipes de solo e centros de comando e controle não é mais opcional, mas sim uma exigência tática e de segurança nos modernos teatros de operação da segurança pública. A construção de uma doutrina padronizada, apoiada em tecnologia, capacitação e normas interagências, é o próximo passo necessário para elevar a consciência situacional (SA), proteger vidas e aumentar a eficácia das missões críticas no Brasil.
Conclusão
A consciência situacional (SA) não é uma abstração acadêmica ou um luxo operacional — é um ativo crítico e mensurável, que influencia diretamente a segurança, a eficácia e a legitimidade das ações em campo. Em ambientes VUCA, marcados por complexidade, ambiguidade, hostilidade e velocidade, quem enxerga melhor decide melhor — e quem decide melhor preserva vidas, controla o território e alcança seus objetivos com menor custo físico, psicológico e institucional.
Cada operação bem-sucedida — seja um acompanhamento em área urbana, um resgate em zona de risco ou a neutralização de uma ameaça armada — passa, invariavelmente, pela capacidade da força empregada de perceber o ambiente, compreender sua dinâmica e antecipar desdobramentos. Isso é consciência situacional aplicada à prática real.
Nesse cenário, a aviação de segurança pública emerge como uma das principais plataformas de SA tática: combina mobilidade, persistência, tecnologia e visão privilegiada do terreno, atuando como vetor integrador entre forças terrestres, centros de comando e sensores. Quando aliada a aeronaves não tripuladas (UAS), a capacidade de observação, análise e resposta se multiplica exponencialmente — desde que sustentada por doutrina, comunicação e interoperabilidade.
O futuro da segurança pública pertence a quem domina o ritmo da informação e antecipa o movimento do oponente. E, em um futuro bem próximo, a consciência situacional não será apenas um diferencial, mas sim uma condição de sobrevivência institucional.
ALEX MENA BARRETO, bacharel, mestre e doutor em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, com especialização em Gestão e Organização em Segurança Pública e Justiça Criminal. Especialista em Gestão de Segurança Pública, Gestão de Projetos e Policiamento Aéreo com aeronaves tripuladas e não tripuladas. Com mais de 20 anos de experiência em Aviação de Segurança Pública na Polícia Militar do Estado de São Paulo, atualmente veterano da PMESP, no posto de Coronel PM.
Referências
ENDSLEY, M. R. Toward a theory of situation awareness in dynamic systems. Human Factors, v. 37, n. 1, p. 32–64, 1995. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/210198492.
SALAS, E.; PRINCE, C.; BAKER, D. P.; SHRESTHA, L. Situation awareness in team performance. Human Factors, v. 37, n. 1, p. 123–136, 1995. Disponível em: https://www.air.org/sites/default/files/2021-06/sit_awrns_teamprf_0.pdf.
BOYD, J. R. A discourse on winning and losing. 1987. Disponível em: https://www.coljohnboyd.com/static/documents/2018-03__Boyd_John_R__edited_Hammond_Grant_T__A_Discourse_on_Winning_and_Losing.pdf.
ORASANU, J.; MARTIN, L. Errors in aviation decision making: A factor in accidents and incidents. In: S. M. K. (Org.). Human error in aviation. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 1998. Disponível em: https://ntrs.nasa.gov/api/citations/20020063485/downloads/20020063485.pdf.
STANTON, N. A.; SALMON, P. M.; WALKER, G. H.; JENKINS, D. P. Distributed situation awareness: theory, measurement and application to teamwork. Farnham: Ashgate Publishing, 2009. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/228328240.
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