Operação Resgate: GAM/RJ

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Foi realizada uma excelente matéria jornalística da série “Operação Resgate”, no programa Balanço Geral da TV Record/RJ, de algumas atividades realizadas pelo GAM referente ao atendimento de ocorrências acionadas pelo 190 da Polícia Militar e de Resgate e Salvamento em conjunto com o GESAR.

Rio de Janeiro - GAM/PM

Confira a reportagem:


Fonte: R7


6 COMENTÁRIOS

  1. Sob o comando do CEL PM Eduardo Luiz Brandão Ribeiro, CMT do GAM, diversas boas práticas foram incorporadas à nossa unidade, dentre elas o serviço de resgate aeromédico.

    O CAP PM MÉDICO Abouche Krymchantowski é o grande responsável pela integração do GESAR às operações aéreas do GAM e o 1º TEN Érico é o principal promotor das boas ações da nossa unidade, o melhor P/5 que o GAM já teve!!!

    Grande orgulho em trabalhar com profissionais desse quilate!! Graças a profissionais sérios e competentes como vocês que a nossa unidade não para de crescer!!

    Parabéns amigos!

    Cmte Rodrigo Duton – MAJ PMERJ
    Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM)

  2. Parabenizo as instituições nas reportagens, mas lamento o destaque dado no título das reportagens a duas organizações policiais, enquanto que não vi até então o que realmente deveria ser divulgado: “OPERAÇÃO RESGATE: CBMRJ” ??? Enfim, deve aparecer numa reportagem sobre tomada de favelas… Tá tudo ao contrário mesmo…

    Senhores, busquemos destaque dentro de nossas missões… No RJ temos organizações distintas, cada um com uma missão definida, acredito. Se não está definido, organizem-se dentro de suas identidades. A sociedade agradece e as relações passam a ser bem mais amistosas. Ou alguem acha que as aeronaves de bombeiro também devem ter armamento fixo?

    Obrigado,

    Cap CBMDF Kleber.

    • Prezados Srs, vou aproveitar para fazer um pequeno esclarecimento e já adianto que não pretendo criar polêmica, vamos aos fatos:

      É comum nesse espaço democrático a manifestação de que não é trabalho constitucional a Polícia Militar fazer resgate aeromédico, entretanto, se observar com mais cuidado, na leitura da matéria da PMERJ e da PCERJ perceberá que uma trata de resgate de policiais militares em áreas conflagradas e a outra em ações de defesa civil, respectivamente.

      Nas ações de defesa civil todos fazem parte do sistema e nessas ações até aeronaves privadas podem ser utilizadas, precisa ler com mais atenção a seguinte legislação:

      – Lei Nº 12.340, de 1º de dezembro de 2010 e Decreto Nº 7.257, de 4 de agosto de 2010.

      No Rio de Janeiro existe muita integração entre Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros, lá uma ajuda a outra. É comum o Corpo de Bombeiros solicitar ajuda da Polícia Civil e da Polícia Militar e por vezes até da FAB. Eles tem muita demanda reprimida e essas unidades auxiliam no que podem.

      Não sou porta voz de ninguém, mas possuo muitos amigos por lá e conheço o serviço que realizam, além de não entender justa tal colocação, ainda mais sem conhecer os problemas que afetam o Rio de Janeiro.

      Para você saber, no dia em que o fenix foi abatido, foi solicitado apoio do Corpo de Bombeiros para resgatar a tripulação, mas por uma questão óbvia não foram, pois não atuam em áreas conflagradas. É muito perigoso e essa decisão do Corpo de Bombeiros é sábia. Por esse motivo a PMERJ se preparou para a tarefa de resgatar seus próprios policiais.

      Atuar em áerea conflagrada é para poucos e o pessoal do Rio é PHD no assunto.

      Lembro ainda que em alguns Estados, como São Paulo, Paraná, Bahia, etc, o Corpo de Bombeiros integra a Polícia Militar.

      Outra coisa meu amigo, é preciso ler com atenção a Portaria n.º 2048/GM, de 5 de novembro de 2002, do Ministério da Saúde, o qual tem a competência no ordenamento do atendimento às Urgências e Emergências no Brasil e nessa portaria é apresentado, dentre outras coisas, o seguinte:

      Além desta equipe de saúde, em situações de atendimento às urgências relacionadas às causas externas ou de pacientes em locais de difícil acesso, deverá haver uma ação pactuada, complementar e integrada de outros profissionais não oriundos da saúde – bombeiros militares, policiais militares e rodoviários e outros, formalmente reconhecidos pelo gestor público para o desempenho das ações de segurança, socorro público e salvamento, tais como: sinalização do local, estabilização de veículos acidentados, reconhecimento e gerenciamento de riscos potenciais (incêndio, materiais energizados, produtos perigosos) obtenção de acesso ao paciente e suporte básico de vida.

      Outra coisa, empresas de Taxi-Aéreo fazem o serviço de atendimento às urgências e emergências, principalmente nas operações offshore nas plataformas de petróleo. Eles possuem aeronaves modernas e equipadas e são altamente especializados, inclusive foi tema de palestra no seminário de Resgate Aéreo promovido pela ANAC em setembro de 2010. Essa palestra foi ministrada pelo Dr. Antônio Bento (Petrobras). Pode conferir o link do site e ler as palestras: Seminário sobre Operações de Resgate Aéreo e Defesa Civil – Confira as palestras. Boa leitura.

      Portanto, todos nós participamos desse sistema e estamos nessa para ajudar a sociedade brasileira, principalmente o enfermo. Ele quer que salvem a sua vida…seja quem for.

      Na aeronave, somos apenas os condutores….quem efetivamente salva são os médicos e os enfermeiros…..

      Atenciosamente

      Maj PMESP Eduardo Alexandre Beni
      Grupamento de Radiopatrulha Aérea

  3. Parabenizo os meus amigos e companheiros do GAM/RJ por estarem em visível crescimento técnico e profissional, desta forma o trabalho realizado passa a ser reconhecido pela sociedade.
    Entendo que existe espaço e demanda para todos atuarem de forma harmônica e sincronizada. Vamos avançar juntos enquanto operadores da segurança pública e da defesa civil.

    Ten PM Marcelo GRPAe SP.

  4. Agradeço o comentário do colega Ten CBMPE André Alexsandro Júnior e agradeceria ao mesmo se me ajude a aprender a segurar o reanimador corretamente. No entanto, usando a hierarquia do conhecimento, que é a que mais respeito, precisaria primeiro que o mesmo se informasse a meu respeito e tivesse a experiência por mim adquirida na World Association for Emergency and Disaster Medicine e na American Association of EMS Physicians, além, obviamente de um Mestrado e um Doutorado em Neurologia, 11 livros escritos e 60 trabalhos indexados no PUBMED. Poderia convida-lo a se reciclar no serviço de emergências pré-hospitalares da Cidade de Las Vegas, onde fui instrutor por 5 anos e nos cursos de ATLS ministrados no RJ na década de 90. Entendo as limitações da região Nordeste do Brasil e apreciaria aprender uma nova forma de atuar ensinada pelo crítico colega de PE. Muito obrigado

    Abouch Valenty Krymchantowski
    Neurologista
    Oficial Médico da Polícia Militar do RJ

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