Em maio de 2013, um piloto de helicóptero efetuou um ousado resgate de helicóptero de um alpinista ferido. Ele pertencia a um grupo de três alpinistas europeus e indivíduos xerpas que desafiaram o Everest.
O alpinista italiano Simone Moro voou sua aeronave a 7 (mais de 23.000 pés), quebrando recordes, para transportar a vítima nepalês-canadense da Face Sul do Everest.
Foi o resgate de helicóptero com cabos em altitude mais elevada que já existiu.
O helicóptero apresentou dificuldades de erguer-se no ar rarefeito de tais altitudes, mas Moro conseguiu levar sua máquina a maior altitude já pilotada para que o alpinista ferido pudesse ser trazido a um estado de segurança.
O resgate foi testemunhado por David Hamilton, líder da expedição da Jagged Globe baseada em Sheffield, no Reino Unido.
Ele disse: “Um alpinista ferido de origem nepalês-canadense foi suspendido por uma cabo na altitude de 7,800 m no Everest, às 13:30 no horário de Nepal, no dia 21 de maio. O alpinista encontrou dificuldades na tarde do dia 20 de maio no alto do Everest.
Uma equipe de xerpas liderada por Pasang Tenzing, que estava trabalhando para a Jagged Globe, resgatou o alpinista ferido em uma altitude acima de 8.500 m, chegando ao acampamento da Face Sul a 7.950 m às 20 horas.
No dia 21 de maio eles o transportaram várias centenas de metros abaixo de um solo difícil para alcançarem um local de onde o helicóptero, quebrador de recordes, pudesse buscá-lo. O piloto era Simone Moro.”
O senhor Moro estava com o fotógrafo e alpinista britânico Jon Griffith e com o suíço especialista em escalada de velocidade
Ueli Steck foi confrontado por um grupo de xerpas irritados fazendo objeção à escalada estilo alpino deles em uma área onde os xerpas consertavam cordas.
Os alpinistas europeus disseram que suas vidas foram ameaçadas e tiveram que fazer uma fuga perigosa do Acampamento Dois do Everest para o Acampamento Base.
Griffith e Steck partiram depois que a expedição foi abandonada, mas Moro manteve-se na região do Everest.
Fonte: Grough/ Reportagem: Bob Smith
Nossa! Na verdade é sem sombra de dúvidas algo aterrador, só de pensar, imagine ser o resgatável numa situação dessas!