Preparativos do COE da PM do Rio para os Jogos Olímpicos

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Rio de Janeiro – Como os demais integrantes dos órgãos e forças de segurança que estarão atuando aqui no Brasil durante a vindoura Olimpíada Rio 2016, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro vêm realizando, já há bastante tempo, exercícios de adestramento para combater as diversas ameaças que possam surgir no evento.

Integrante da Unidade de Intervenção Tática do BOPE prepara-se para descer da aeronave Esquilo (PP-ECF, “Fênix 08”) do GAM pairando sobre uma área extremamente exígua na base da estátua do Cristo Redentor. (Imagem: Ronaldo Olive)

Pelas próprias características geográficas e turísticas da principal cidade-sede, o Rio de Janeiro, as atividades abrangem os mais variados cenários.

Não poderia deixar de ser incluída a área do Corcovado e a conhecida estátua do Cristo Redentor, consagrados pontos de atração para milhares de turistas nacionais e de outros países.

Há poucos dias, ali mais uma vez estiveram atuando integrantes de três unidades subordinadas ao Comando de Operações Especiais (COE): o Grupamento Aeromóvel (GAM), o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o BAC (Batalhão de Ações com Cães).

Num cenário fictício em que um terrorista sequestrou um dos trens que levam visitantes até a área de visitação pública, a resposta imediata foi dada pela PM fluminense.

Contando com o apoio de um atirador de precisão e seu fuzil ArmaLite AR-10 SuperSASS (7,62x51mm), integrante do GRR armado com carabina Colt M16A2 Commando (5,56x45mm) e o condutor de cães do BAC preparam-se para entrar em ação no alto do Corcovado. (Imagem: Ronaldo Olive)

A necessidade do rápido deslocamento de pessoal especializado até aquele ponto da capital, de demorado acesso por meios convencionais, ficou a cargo de uma aeronave Esquilo do GAM, que, numa cuidadosa manobra de pairado a baixa altura sobre uma área exígua na base da estátua, permitiu o desembarque das equipes.

Uma Unidade de Intervenção Tática (UIT), composta por atiradores de precisão, explosivista, negociador e Grupo de Retomada e Resgate (GRR), além dos cães e condutores do BAC, encarregou-se de desencadear a operação em pauta.

Apesar do visível sucesso da simulação, um dos participantes da mesma, com o rosto coberto pela habitual balaclava negra, deixou bem claro o espírito geral das unidades do COE: “Deu certo, mas, sempre procuramos melhorar. É por isto que treinamos, treinamos, treinamos…”

Fonte: Tecnodefesa / Fotos: Ronaldo Olive

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